domingo, março 30, 2008

Mocinhas 2

A Lua é deis e não se fala mais nisso.

Mocinhas 1


Vivi dias de glória e agora acho que é mais dificil ainda dizer que vivi.

Saco de fim de noite

Eu sou assim.
Meio desleixado e com a alma bêbada, mas isso não é importante para ninguém. Sei que não sigo os ritos, as normas estabelecidas, mas quem ganha prêmios com isso?
Falo muito e ouço melhor, mas quem quer falar, vejo apenas tentativas de sinais descabidos, mas ainda assim são tentativas.
Não espere de mim a lógica, não espere de mim o óbvio, o obvio é sempre ululante.
Todo mundo anda brigando comigo, motivos e mais motivos, estou mais chato ou apenas seguindo dias sem graça, ou melhor, cadê a graça de todo mundo.
É melhor largar esse controle remoto, deixar de zapear sem parar e pegar na velha e boa bussola da minha vida, nada digital. Uma coisa é claro. estou sempre atras do meu norte, qualquer que seja ele.

sexta-feira, março 28, 2008

A Lua tem dessas...

Noites que João andava pensando...
É incrivel a sua capacidade de invadir o imaginário, como uma loba... lobawoman...
Você mexe e faz nós inocentes mortais querer caminhar pela noite a dentro... sem rumo só procurando essas garras afiadas e esse doce sorriso ....
Não sei uivar pra lua...ainda....mas, seguindo a trilha da lua vou chegar doce ao seu pescoço e quem sabe um vampiro eu me transforme...

terça-feira, março 25, 2008

Dia de fúria

Não é assim mesmo, o dia começa ensolarado, pássaros cantam pela manhã, as pessoas se cumprimentam quando passam, tudo está certo.
Só não sei porque minha cabeça remexe feito doida, uma sensação de arrepios passam pela minha espinha. Estou pronto para um dia de trabalho.
Estou pronto? Sei lá se estou, se estivesse mesmo andaria ereto, sem que um peso inexplicável teimasse em possuir minhas costas.
Hoje no começo tudo seria risos, mas só foi ódio, terror, baba e loucura. Por que coisas tão pequenas nos tiram do sério, tirar é pouco, nos jogam de um lado para outro, como se essa tal de alma que dizem que temos, fosse só uma massa gelatinosa e não fizesse o menor sentido, a não ser, ser uma mera massa gelatinosa.
Tem dias assim, que o sol te enche o saco, os passarinhos mereciam estar presos nas suas gaiolas e esse corpo aqui estendido no chão não seria necessário. Bem, somos humanos e humanos sempre gostam do gosto de sangue no café da manhã.

segunda-feira, março 24, 2008

Começa o Outono...

Ainda não vi folhas caindo, brisa fria de entardecer, sueteres aos montes, que chato esse lugar que nem as estações respeitam. É engraçado caminhar em meio ao sol forte e pensar que estamos no outono, mas tudo está tão quente. Ou não?
Claro talvez eu não perceba ou faça apenas de conta, meus pensamentos andam gélidos, meus cabelos caem aos tufos, meu outono é muito mais objetivo, mais sincero.
Ainda bem que temos lua, lua de prata, podemos caminhar e sentir a brisa da noite e se não morrermos num assalto relampago ou por um carro desgovernado... a noite acabará bem...

poemas de máquina 2

TESÃO

poemas de máquina

Um dia estava passeando pela rede quando tive uma supresa, uma máquina de fazer poemas, parecia uma piada, mas não é que foi divertido e ainda consegui colher bons pensamentos. Segue os escolhidos:

ARRANCANDO
para viviane r.


segunda-feira, março 17, 2008

2008 - Sempre é tempo pra recomeçar.

Vou manter o post de tanto tempo.. na verdade esse meu tempo é tão louco e passa tão fast..quero continuar o livro. São mais e mais fatos que quero acrescentar. Tem o Bar do Pato, o Douglas que nem se acha poeta ainda, a Juliana que não conheço nada..mas faz coisas dignas de histórias, e a Giselle...com voz de menina que explode quando canta. As Vivis...

Tudo é fato, tudo é história, tudo tem emoção a flor da pele e eu preciso escrever, esgotar as possibilidades do que eu quero falar. Vamos lá, é março, que as águas de março possam lavar a minha alma e permitir de novo que eu recomece, de um ponto onde tudo fical igual a virgulas.
e assim foi o começo naquele ano....

Tudo é muito simples, começamos de novo um livro, uma possibilidade de escrachar tudo, principalmente, eu mesmo. Escrever um livro, um punhado de palavras que devam ter sentido lógico, mesmo que a lógica não seja a minha praia. Tudo bem eu não ando disponivel pra nada, o que eu quero agora é sentar e ver a vida passar enquanto todo mundo se desespera e se lamenta o tempo todo. Escrever esse livro não vai ser um parto, talvez cuspido, mas com essencias diferenciadas algumas vezes serão catarro outras flores perfumadas. é isso aí...