sexta-feira, julho 25, 2008

FABULA DE QUINTA

Era uma vez um sapo, um desses sapos que todos os dias andam ou melhor, pulam pela cidade. Como todo sapo o melhor que fazia era contemplar os humanos que passavam.
Como todo sapo que se preze sempre ficava a sonhar com o beijo da princesa, qualquer princesa, e ele que estava tão acostumado a esperar e ser beijado por princesas que simplesmente ficava no seu coaxar insano.
Ok. Ele era mesmo um sapo experimentado sabia tudo de beijos e de princesas, não que isso o ajudava em alguma coisa, porque sempre era a mesma coisa, um beijo, um delírio, um monte de palavras doces , paixão intensa e depois, inevitavelmente, as cobranças, acabavam se as doçuras e tudo tinha que ser do jeito da princesa ou... aí não tinha como, e num plim mágico ele virava sapo de novo, é, ele tinha pelo menos essa mágica, virar sapo de novo e como sapo, sei lá, ele tinha o poder de acreditar que uma princesa apareceria e tudo seria diferente, é isso, paciência de sapo.

2 comentários:

Anônimo disse...

As princesas também precisam de paciência para desvendar os mistérios dos sapos... Mas só com muito amor, baby...

Olha só, consegui um computador. É maravilhosos isso: 15 dias sem linkar...

beijos

VR

Viviane de Campos disse...

oi sapo...

lê isso do mario quintana

Amor não é se envolver com a pessoa perfeita,
aquela dos nossos sonhos.
Não existem príncipes nem princesas.
Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos.
O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser


bj