Não sei porque escrevo, somente solto a alma e os dedos começam, sem pensar as palavras saem solto como que tomado, uma psicografia maluca e rara. Não desejo outra coisa a não ser permanecer com a minha capacidade de relatar o mundo, o meu e o dos outros, um reporter sem diploma disposto a escancarar a mesmice que assola a cidade.
quinta-feira, setembro 25, 2008
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