quinta-feira, fevereiro 23, 2017

PARA A GAROTA QUE FALEI "NATASSIA" E ELA NÃO ENTENDEU NADA. (1986)


Uma doce carne, uma vontade antropofágica de te devorar
como nos velhos tempos do Frei Sardinha.
Uma doce garota, quando aparece é lindo, é lindo
imaginar a fluidez da ingenuidade, você se enroscando pelos corredores, tão viva que eles não percebem, só te pisca sempre com o tijolo superior direito, direito meu também de te adorar, doce garota como flor que a gente colhe cedo, sem querer dividir nada.
A minha flor que passa pelo caminho....
                                                                                                                   




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